terça-feira, 28 de abril de 2009

Genericos para todos ???

Não será esta uma medida eleitoralista? Um milhão de reformados não será um milhão de votos? Porque se começa sempre pelo elo mais fraco, quando se trata de mostrar “serviço”? O Governo sabe a quem tocar o coração nestas alturas, sabe a quem aliciar.
Não é tanto pela medida tomada, que é até boa, é sim pelo timing em que ela aparece, seria melhor o governo cumprir os seus compromissos escritos assumidos já há quatro anos. Ainda há cerca de três semanas o Primeiro-Ministro veio anunciar uma duplicação das comparticipações dos medicamentos genéricos a pensionistas com pensões inferiores e agora, volvidas três semanas, vem aprovar a comparticipação a 100 por cento. Continua o desgoverno, mal que se agrava sem remédio

P. Serafim

sexta-feira, 24 de abril de 2009

BLOG – Preço dos combustíveis
A Galp tem o monopólio da refinação e existe pouca importação directa pelas outras petrolíferas. Além disso, a Galp controla, também, uma série de infra-estruturas de armazenagem. Assim, a falta de concorrência estrutural no mercado português é um factor importante. Como necessitamos das nossas viaturas, não podemos prescindir dos combustíveis, mas, poderemos actuar de forma a ter um impacte real no mercado dos combustíveis se agirmos todos juntos contra estes preços e a forma ideal e mais eficaz seria não comprarmos gasolina ou gasóleo a essas empresas petrolíferas.

Jorge Pereira

quinta-feira, 23 de abril de 2009

"Não há cartel na fixação dos preços dos combustíveis"

Opinião acerca de uma notícia cujo título é mencionado em cima.

Questiono-me e não encontro respostas que me façam compreender o motivo da discrepância inerente à relação entre o preço dos combustíveis e o preço do petróleo.
Considero indecentes e inaceitáveis as justificações apresentadas pelas diferentes instituições competentes relativamente às subidas do barril de petróleo serem acompanhadas de subidas proporcionais no preço dos combustíveis e o contrário não se verificar.
Até quando é que o povo terá que continuar a apertar o cinto? Talvez se o preço do petróleo voltar ao patamar onde se encontrava há bem pouco tempo, o preço dos combustíveis faça a gentileza de o seguir na proeza e passe a rondar os 2 euros.

Lurdes O.

Suporte Electrónico vs. Suporte em Papel

"A Leitura do Momento"

Nos dias de hoje, cada vez é mais reduzida a quantidade de jovens que tem o hábito de ler, e quando digo ler, refiro-me a palavras impressas num papel: livros, jornais, revistas, entre outros.
Na sua grande maioria, optam pela internet em detrimento dos suportes em papel.
Eu, no meu quotidiano, sou adepta de páginas, folhas escritas.
No meio de toda esta tecnologia que está associada à leitura convém frisar que ler um livro continuamente, em nada é idêntico a ler excertos de uma página web. O interesse e o entusiasmo que se ganha, valoriza imenso o acto de ler directamente do papel e o próprio contacto com o livro em si já é gratificante.
Atentando nas inúmeras fontes duvidosas que circulam pela "world wide web", podemos afirmar que esta está repleta de erros ortográficos, científicos e a nível moral. Por isso, é melhor ficarmo-nos pelo tradicional sem ir muito para além disso, e preservar os verdadeiros prazeres da vida.

Lurdes O.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Como nos depedirmos via SMS

Nos últimos anos o objecto que mais mudou os nossos hábitos sociais, não foi o computador, nem a Internet, nem a TV por cabo, mas sim o telemóvel. O telemóvel, pois! E o serviço de SMS (mensagens), usado e abusado: em escrita inteligente, em escrita normal. As SMS põem-nos em contacto uns com os outros, permitem-nos escrever o que não temos coragem de dizer, dar recados úteis, conversar com as pessoas de quem gostamos. Nas SMS há uma linguagem quase universal, que usamos sem pensar muito.
Neste pequeno artigo, vamos ver algumas formas de nos despedirmos por telemóvel:

Bjokas: beijos divertidos e juvenis, com gargalhadas pequeninas, que são rumores de água fresca no coração do silêncio.

Bjos: despedidas secas, sem um toque de compaixão; mandamos para quem conhecemos mal e a quem não damos confiança.

Jinhos: beijos fofinhos e carinhosos, banhados em ternura; despedidas puras e singelas que damos a quem passou por nós e nos tocou.

Bjinhos: beijos dados a quem não nos é muito próximo, mas que embrulhamos em alguma sensibilidade (gostamos um bocadinho, mas não queremos dizer).

Bjit(o)s: são beijos pequeninos e palpitantes, com sorrisos por dentro e por fora, que mandamos a pessoas especiais e descontraídas.

Jokas: quase, quase fora do beijo…usamos com as pessoas que são constantes na nossa vida; forma de acabar SMS sem sermos rudes ou indelicados. É o mesmo que “té logo”.

Bjões: não usamos muito (enviamos a poucas pessoas); usamos com pessoas muito chegadas (íssimas) e queremos dizer um sentimento muito grande e muito forte.


Jokitas: são beijos fofinhos com diversão lá dentro; usamos com amigos e colegas mais próximos. Uma espécie de festinha na cara dos nossos amigos.

Bjinhos doces: beijos ternurentos, rebuçados líquidos; enviamos a pessoas de quem desejamos respostas de mel.

Bjinhos Kidos: forma de mostrarmos o carinho que sentimos. Só mandamos a pessoas de quem gostamos e que conhecemos bem.

Bjinhos fofos: mandamos a pessoas que nos agradam e queremos conquistar. São tão leves como nuvens na terra.

* este sinal é a nossa maneira de nos despedirmos com simpatia. Para alguns significa bjits, bjinhs, bjokas…; para outros abraços e cumprimentos
E pronto. Força nesses dedinhos, enviem muitas SMS e despeçam-se como manda a “regra”.

P. Serafim

quarta-feira, 1 de abril de 2009

reflexão sobre telemóveis

Os Telemóveis actuais , normalmente são muito elegantes e aplativos, integram um conjunto de componentes que foram concebidos e fabricados em empresas que possuem tecnologia muito evoluida. Para além destes componentes físicos, o computador possui, software adequado para este funcionar.
Com o aparecimento do telemóvel com novas potencialidades, tem surgido também no mercado muitos acessórios e dispositivos que permitem outras formas de utilizar o telefone e evitam por exemplo exposição directa da cabeça ás radiações, como por exemplo os auriculares e o Kit mãos livres.
Jorge Loureiro Pereira

Definição de Telemovel

“Um termo utilizado frequentemente como sinónimo de telefone celular ou telefone sem fios. Inicialmente, o termo telemóvel referia-se a um telefone ligado à bateria de um veículo e que tinha uma antena exterior. Fazia-se a distinção entre os telemóveis e os telefones transportáveis, portáteis, sem fios e pessoais.”